"E conhecereis a Verdade e a Verdade vos libertará" Evangelho de São João 8:32

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Uma ILUSTRE Saudade

Como é dificil amigos! Vez ou outra me pego lembrando dos grandes amigos queridos que fizeram e fazem parte da minha vida, amigos ILUSTRES, que junto comigo desenharam acordes musicais, letras, arranjos, passeios, conversas, tristezas, alegrias, sonhos e vitórias.

A vida passa, nós acabamos por seguir caminhos diversos, as dificuldades aumentam cada vez mais, mas a sensação de sentir aquele entrosamento nas veias ainda é muito forte. Cada ritmo imposto pelo Chico, cada base feita pelo Rogério, cada riff que o Bruno executava, cada chance que tive de representar a voz da banda, juntamente com o André, simplesmente me fazem trazer lágrimas aos olhos, lágrimas não por um mundo, mas lágrimas que souberam encontrar estrelas no céu e no mar, ignorando que o mundo tem de ser dos mais fortes.

Criamos o nosso Imundo perfeito, alguns dando adeus a rebeldia, outros querendo ainda ser tão naturais, mas sempre com a mesma perspectiva, de olhar e seguir.

Sinto falta amigos, quando estou compondo uma letra de musica, de ter alguem para dividir isso, de ter o prazer de visitá-los em casa e mostrar o esforço de uma noite mal dormida pensando num assunto que poderia dar uma boa letra. Era impressionante!

Obrigado a vocês por me darem o presente de cantar a musica INVISÍVEL, foi como uma chave de ouro que os Ilustres me deram, ao qual nunca terei como agradecer.

Ainda apareço, para conversar, para colocar o papo em dia, mas a saudade que tenho do nosso entrosamento é algo dificil de esquecer. ALIÁS, vou ficando por aqui, ao som de NA DIREÇÃO DO MAR, um hino da banda. Fiquem com Deus amigos, vocês moram no meu coração!

R.H

quarta-feira, 31 de março de 2010

Qual é a referência?

Essa última semana tem sido feitas propagandas acerca dos 50 anos que Renato Russo faria caso estivesse vivo. Fiquei observando tamanha repercussão deste fato, pois, como boa parte dos jovens da época da Legião Urbana, fui um dos que "curtiram" bastante as canções do grupo.

Nesta toada, resolvi verificar a amplitude dos fatos que cercam essas pessoas que fizeram tanto sucesso, como exemplos do Cazuza, Cássia Éller, os Mamonas Assassinas, dentre outros. Percebo claramente a influência que estes personagens exerceram na sociedade brasileira à época em que estavam atuando, influências diretamente ligadas ao falar, ao vestir etc.

Impressionante a força desses elementos, a ponto de se criarem grupos que tomam tais figuras como verdadeiros ídolos, dignos de adoração. Outro dia, assistindo ao DVD "EM BUSCA DO HOMOS RELIGIOSUS" apresentado pelo Pastor e Arqueólogo Rodrigo P. Silva, o palestrante afirma que a "adoraração" é algo tão intríseco ao ser humano que podemos classificá-la no rol dos instintos humanos, como o "respirar", o "falar", coisas que não demandam aprendizado, mas demandam necessidade.

Contudo, não será este o ponto do tema a ser abordado por hora, apesar do importante parêntesis. O blog tem uma finalidade cristã e a informação aqui prestada buscará a todo momento trazer o tema para o ponto de discussão cristã. A questão musical não está em voga no momento, com a devida vênia, pois não se discute aqui o talento musical de cada um deles.

O que me chama a atenção são os valores que cercam cada um dos personagens anteriormente citados, a ponto dos mesmos serem considerados "modelos" para a nossa sociedade. Assistindo ao filme do Cazuza deu para perceber os problemas que ele enfrentou, com uma juventude rebelde e libertinosa, dono de si mesmo e sem regras. Não são muito diferentes as histórias de outros tantos que por aí estão e isso é de assustar.

Pensando em tudo isso me veio a seguinte questão: "Qual é o modelo que o jovem cristão dos dias atuais está seguindo?"

Será que estamos fazendo prevalecer o modelo e o caráter de Jesus em nossas vidas ou definitivamente o caráter do nosso Senhor e Salvador se tornou algo do tipo "demodé"?

Complicado, não acham?

Venho pensando isso a cada momento e tentando refletir em mim mesmo, o que estou fazendo para que o meu caráter reflita a Jesus Cristo nas minhas ações, no meu dia-a-dia. A musica que escuto é a musica que agrada a Deus? A roupa que visto é a roupa que me dá dignidade de ir perante à casa de Deus? O meu jeito de me portar na frente de pessoas não cristãs está sendo do agrado de Deus?

São questões que não devem ficar no plano da abstração amigos, sinceramente. Chega de ficarmos sendo enfadonhos para com as coisas de Deus, de verdade, basta disso. Tem mais ou menos 2 meses que não estou conseguindo iniciar o meu dia sem pelo menos ler uma meditação, ler a Palavra de Deus, fazer minhas orações. Caso contrário o meu dia fica terrível.

Devemos estar atentos para sabermos que apesar de estarmos no mundo, não precisamos ser do mundo. A função daquele que deseja viver ao lado de Jesus é enfrentar sacrifícios, mudanças efetivas, muita determinação, pois uma vez tomando uma decisão ao lado de Jesus certamente seremos alvos contante do adversário de Deus, isso é fato!

Que possamos refletir cada dia mais em qual está sendo a nossa referência de vida, se as coisas e as pessoas deste mundo já derrotado, com os seus encantos, seus modelismos, suas tendências, ou se estamos realmente buscando parecer e nos assemelhar com o caráter de Jesus. Ta certo?

Era esse o meu recado desta vez, que Deus nos abençoe e nos guarde cada vez mais!

R.H

sábado, 20 de março de 2010

Fale em Público!

"Falar em público". Eis aí um grande problema para a maioria das pessoas. Universitários, empresários, membros de igreja, enfim, pelo menos uma vez na vida aqueles que são submetidos a esse tipo de situação já passaram por "maus bocados".

Pensando nisso foi que o advogado e grande amigo da vida, Marcos Paulo Peitl resolveu, ainda em tempos de faculdade, investir seu tempo para adquirir conhecimentos acerca desta área tão maravilhosa, qual seja, a oratória.

Dedicado e perspicaz como lhe é de característica, o eminente colega partiu com tudo para aprender mais, identificar os problemas que são corriqueiros e saber qual a melhor aplicabilidade, inclusive na área do Direito. Serviço de utilidade.

É certo que cada vez mais o interesse pelas pessoas em ingressar em cursos que possam capacitar a condição de se falar em público cresce a cada dia.

Em seu blog www.faleempublico.blogspot.com você fica sabendo de dicas importantes, além de um conteúdo inteligente e agradável, feito com muita dedicação por um rapaz de inteligência admirável, certamente será algo do agrado de todos. Era isso!

Um abraço

R.H

quarta-feira, 17 de março de 2010

Ainda...

Como prometido aos amigos que curtem o futebol, ficou faltando a minha escalação de todos os tempos do meu clube, o Vasco da Gama (o qual me dá mais tristezas do que alegrias nos últimos tempos), já definindo esta história que alguns me cobram. Aí vai:

Goleiro: Carlos Germano
Lateral-Direito: Pimentel
Zagueiros: Mauro Galvão e Quiñonez
Lateral-Esquerdo: Felipe
Volantes: Luisinho e Juninho Pernambucano
Meia: Bismark
Ataque: Roberto Dinamite, Romário e Edmundo

R.H

O Assunto agora é: Esporte!

Seguindo a pauta temática do Blog, aqui vai o meu "pitaco" sobre o meu esporte preferido, não diferente da maioria dos brasileiros: o futebol!

Tenho um ponto de vista acerca do futebol que não agrada a turma da época de Pelé, Rivelino, Zico, Beckenbauer. É o seguinte: Sejamos sensatos e racionais ao observar o futebol nos ultimos 20 anos, a coisa mudou demais da conta!

Não fosse assim, até o perfil do jogador de futebol é diferente; antes, até o uniforme era menor, as camisas dos times não eram como hoje, um cabide de patrocínios onde o escudo do clube aparece por sorte. Não. Antes, o espetáculo era apenas o esporte, aquilo que o cara sabia fazer com a bola nos pés, tanto que era comum, segundo meu falecido pai, que os adversários se encantassem e mutuamente se elogiássem.

Não é raro encontrar um Nilton Santos rasgando elogios ao Garrincha - tudo bem que eram da mesma equipe -, mas você encontrava o Jairzinho elogiando e até agradecendo por ser jogador de futebol numa época em que ele podia enfrentar o Pelé. O futebol era romântico.

Ir ao estádio de futebol não era somente um passeio para ver um esporte, mas para ver uma arte, sem a preocupação da violência nos estádios, sem se preocupar em a toda hora ser assaltado, insultado, humilhado. Dava gosto de ver os vídeos dos jogos de mais de 100 mil pessoas no Maracanã lotado, é nítida a magia que havia naquilo.

Pois bem, voltemos aos atuais fatos. Hoje, ao ir num estádio de futebol, são muitas as atrações e preocupações.

Primeiro, em questão de infraestrutura - aproveitando o ensejo de copa do mundo no Brasil - você já sofre com a dificuldade de acesso, o que causa estresse, onde o torcedor já chega exaltado no estádio, sem levar em consideração o consumo de bebidas alcoólicas, um agravante e tanto.

Em seguida, você tem medo de ser assaltado, tem medo de ter o patrimonio violado (o carro), tem medo de ser agredido por um torcedor adversário, ou até por um policial mal intencionado.

O porque de tudo isso? Caminhemos mais.

O jogo de futebol, em si, virou algo EXTREMAMENTE competitivo, isso por conta da transmutação da arte em mercado. Hoje, o clube é uma empresa, que tem obrigações, tem nome a manter, tem funcionários a pagar, tem uma imagem a zelar.

Para isso, o romantismo em valorizar no manto do clube o escudo tradicional já não prevalece; hoje se prioriza a quantidade de patrocinios que estarão estampados na camisa. E isso porque é o jeito, o clube precisa de dinheiro, e que se dane a tradição.

Tem mais.

Os nervos estão a flor da pele, e neste ponto, agradecemos a nossa "querida" imprensa sensacionalista esportista. 

Com todo o respeito, mas o veículos de informação valorizam por demais discussões ao vivo, muitas vezes de cunho pessoal, onde um jogador de um time fala algo que inflama o jogador do outro time, assim como os presidentes de clubes andam se alfinetando, fazendo surgir um sentimento no telespectador de rivalidade, de confronto, de nervosismo, o que começa a ser um sério problema.

Tais brigas e disccusões nos programas de televisão aumentam o ibope, mas também aumenta a pressão nos jogos, aumenta a competitividade dos jogadores, que sofrem muitas vezes de salários atrasados, de vaidades internas, de pressão da torcida, sem contar os aspectos de personalidade que varia de jogador para jogador para lhe dar com a situação.

Outro ponto importante é a estrutura física do jogador de futebol. Se formos continuar a seguir esta linha de raciocínio, levando-se em conta o todo exposto, o jogador nos dias atuais, para enfrentar todas essas situações, ainda sim, precisa estar fisicamente adequado ao esporte-profissão.

Isso é até engraçado, pois nos tempos em que eu era verdadeiramente "fominha" de bola, eu me lembro que nas escolhas dos times de baba-pelada-futebol, se priorizava a escolha do cara que era o "craque". Os chamados "pernas-de-pau" eram, ao máximo, escolhidos para serem os goleiros do momento. Só que o tempo passou e eu fui parar para observar como estão as coisas hoje em dia.

Em um determinando jogo de futebol que participei em Salvador, fui verificando as escolhas dos jogadores que iriam compor o jogo inicial, e fui observando que os primeiros a serem escolhidos não eram mais os craques, mas os FISICAMENTE BEM PREPARADOS, pois o interessante é que você tivesse no time um cara que aguentasse a correria todo o tempo.

Bom, se em um jogo insignificante como esse que presenciei a coisa já estava assim, o que diremos dos jogos profissionais?

Quando hoje você vê um Rooney, ou Cristiano Ronaldo, Drogba, Kaká, Adriano e cia dá pra se ter uma noção de que o cara para estar jogando, e principalmente os jogadores de ataque como estes que citei, não podem ser apenas bons, tem de ser fortes, ATLETAS, que aguentam o tranco numa trombada, que dividem a bola com os zagueiros em igualdade de condições. 

É uma coisa lógica, pois o futebol hoje é mais competitivo, mais duro, tem muito mais pressão externa, muito mais gente olhando - o mundo todo aliás - e o perfil atual é este, não tem para onde correr.

Diante de todo este cenário que vos apresento, ficam aquelas perguntas no ar: Tempos atrás era mais fácil jogar futebol? Será que a habilidade antes favorecida prevaleceria sobre a competitividade e força física hoje prevalecentes? Será que o Garrinha, por mais esperto que fosse, conseguiria escapar de levar uma pesada de um cara como o Arne Riise da Roma e da Seleção da Noruega? Será que o Adriano teria dificuldades de, no corpo a corpo, vencer o Britto ou o Piazza? Quem sabe o Beckembauer? Entendem o que estou dizendo?

Eu respeito a opinião dos meus tios mais velhos, inclusive a opinião que o meu pai tinha, mas, com TODO O RESPEITO, eu entendo que hoje em dia, do jeito que a coisa está, dificilmente os grandes craques do passado teriam vida fácil, não tenham duvidas.

Mas preciso concluir esta história, e fecho da seguinte maneira: Antes, o futebol era aquilo que eu sempre gostei, pois havia o romantismo, a beleza, a arte, o respeito e o cunho de lazer no esporte. Hoje, já me encontro inserido no contexto da violência, do futebol força, da dificuldade de todo o sistema de futebol, o que são coisas que tiram o brilho e acabo me contentando em lembrar dos velhos craques, que tanto fizeram e foram fantásticos. 

De outra banda, confesso que o futebol de hoje, apesar dos maravilhosos gramados e de toda grana que os caras ganham, é mais dificil, justamente por isso, onde a carga é mais pesada, a exigência é infinitamente maior.

Assim, que continuemos a observar estes que aí estão e o sistema que aí está, mas sem trazer para a vida pessoal o aspecto de paixão exacerbada que existe por aí, onde o clube de futebol ganha status de algo a ser adorado. 

Quando entramos por este caminho, estamos desafiando nossa propria natureza de adoração que nos é inerente, pois o Único que é digno de adoração é o nosso Senhor Jesus. Tratemos o futebol como um lazer, sem alimentar maus sentimentos e sem errar o foco da coisa.  Era isso.


R.H

segunda-feira, 15 de março de 2010

Oração da vez!

Tomara Deus que eu consiga viver aquilo que leio

Pois, pela oração me confesso em paz

Meu coração não quer brindes de soberba

Meu Deus, desfaz todo o ego que me destruiu

Minha busca é não permitir que o "eu" se torne uma cilada invisível

Me faz seguir os seus passos, insistir e resitir!

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Fé Vã?

Como entender tamanha contraditoriedade no mundo cristão de hoje?

Acordei com este pensamento nesta manhã e resolvi compartilhar com os queridos irmãos.

Venho sentindo na pele algo que alguns amigos cristãos já me diziam há algum tempo atrás. Como é dificil apresentar a credibilidade da Palavra de Deus para pessoas que ainda não conhecem as verdades sobre Jesus e suas promessas.

Isto é muito sério!!!

O inimigo vem de todas as formas, há muitos anos, distribuindo uma imagem acerca das coisas de Deus completamente distorcida, a televisão por meio dos filmes, das novelas, dos cultos ao vivo que mais parecem uma apresentação de circo, a internet e seus instrumentos de divulgação do mal...fazendo com que filosofias vãs norteiem a essencia da verdade.

Pensamentos inoportunos acerca das coisas de Deus, pregações verborrágicas e falaciosas, falsos milagres, teatralidade, sessões de hipnose... e a Palavra de Deus sendo jogada de lado...

Diante de tal cenário, não fosse o Poder do Espírito Santo, muitos cristãos sensatos, sinceros e verdadeiros já teriam desistido da missão evangelística - sem levar em conta aqueles que já desanimaram por serem laodiceanos - o que seria uma tragédia.

Amigos, é muito clara a informação que nos chega aos ouvidos: "NÃO ESTAMOS EVANGELIZANDO O MUNDO, ESTAMOS MUNDALIZANDO O EVANGELHO"!!!

Quando penso que uma vida ao lado de Jesus faz com que meus aspectos morais, intelectuais e espirituais sejam transformados, o que ocorre hoje em dia é completamente diferente. Hoje o discurso é: "Já fui salvo pela Graça, não preciso de Lei, vivo ao lado de Jesus do jeito que eu quiser, não preciso mudar meus hábitos, minhas roupas, meu estilo de vida...Ele me aceita do jeito que estou..."

É verdade, por amor, Ele te aceita do jeito que você é...mas basta uma ponta de experiência com Jesus que esse argumento começa a ser falho, pois o seu "jeito de ser" passa a não mais prevalecer e passamos a refletir a cada dia o caráter de Jesus...e isso se refletirá em cada aspecto da nossa vida.

Quão grande é o trunfo de satanás quando diz aos queridos irmãos que "a lei fora abolida", isto é uma grande armadilha. Justamente por isso é que temos cristãos com o caráter deturpado, pois quando se justificam com o pobre argumento de que a lei fora abolida, sem saber, eles estão querendo ABOLIR O CARÁTER DE DEUS EM SUAS VIDAS, assumindo inconscientemente o caráter de satanás, revestidos de uma pseudo-cristandade.

Cuidado amigos, estive no engano por muito tempo, revesti-me do caráter do adversário de Deus por vezes, querendo me justificar e me sair das obrigações para com o Senhor do Universo relativizando as suas ordenanças...por pouco estive no fim.

A mensagem que vos passo é um pouco forte, porém verdadeira e preocupada. Já passou da hora de pararmos de sermos "cristãozinhos", relativizadores, filosóficos, vãos, receptáculos das obras de satanás e passarmos a ser cristãos verdadeiros, que vivem as profecias na prática e nos hábitos.

 Neste momento, não serve mais ser meio termo, não perca seu tempo, se está agoniado em ser cristão, desejando os prazeres do mundo, então saia de perto de Deus, pois estará perdendo o seu tempo, de verdade.

Caso contrário, "arrume logo as malas", porque o "Noivo está chegando", aí eu quero ver quem vai estar preparado ou não.

Prefiro a segunda opção!

R.H

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Profecia Prática - O Hábito

Saudações a todos

Depois de um tempo sem escrever, devido à correria da OAB segunda etapa (orem por mim, minha prova será dia 28 de fevereiro) resolvi "dar as caras" no blog novamente.

Desta vez a postagem vem em forma de dica.

Amigos, sei da importancia dos estudos da Palavra de Deus, acerca do conhecimento das profecias, dos evangelhos e tudo o mais. Mas queridos, sejamos práticos.

Tudo aquilo que envolve as coisas de Deus precisam ser postas em prática LITERALMENTE.

Criar um hábito não é fácil, mas é necessário e, sendo assim, faço uma proposta: durante um mês permitam uma mudança de vida!

Precisamos nos HABITUAR a fazer o que Deus quer. É preciso hábito no comer, no falar, no ouvir, no orar, no amar ao próximo.

Venho tentando, sei das dificuldades, mas é um compromisso para a minha salvação.

Quero aproveitar que estou vivendo num tempo de paz para adorar a Deus, pois sei que quando vier um tempo de tribulação já quero estar habituado a isso. Não sendo assim, não poderei cumprir o que está escrito no livro de Romanos 12:12: "...regozijai-vos na esperança, sede PACIENTES NA TRIBULAÇÃO, na oração, perseverantes...".

É dificil conceber a idéia de preencher cada um desses requisitos sem ter o mínimo de hábito. Como terei esperança sem ter um alvo a alcançar que é Jesus? Como terei PACIÊNCIA NA TRIBULAÇÃO se não tenho o mínimo de paciência para com as coisas de Deus hoje? Como serei perseverante na oração se ao dormir e ao acordar, ao comer, ao estudar, ao sair de casa não fecho os meus olhos para falar com Deus no meu dia a dia? Será que quem não vive em tempo de paz com Deus viverá em tempo de guerra? É preciso hábito.

Temos tantos maus hábitos e, quando temos a oportunidade de nos habituarmos com coisas boas, nós viramos a cara.

O tempo corre, precisamos nos posicionar neste conflito final, e o primeiro passo está na Palavra de Deus, como disse o apóstolo Paulo no livro de Hebreus 3:13: "...pelo contrário, exortai-vos mutuamente cada dia, durante o tempo que se chama HOJE, a fim de que nenhum de vós seja endurecido pelo engano do pecado..."

Jesus já demonstrou amor suficiente ao morrer na cruz para nos salvar sem nem termos dito se aceitávamos.

Está na hora de demonstrarmos amor por Ele até no nosso respirar!

Portanto, vai aqui a dica: antes que sejamos enganados definitivamente pelo pecado, antes que finquemos a raiz o pecado em nosso coração para sempre, CORRA PARA OS BRAÇOS DE JESUS, ENTREGUE SUA VIDA A ELE, e o mais ELE fará!

Um abraço

R.H

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Michelson Borges

Acompanhem esse texto retirado do blog de Michelson Borges, muito interessante por sinal!

www.criacionista.blogspot.com.

Um forte abraço!


Dissonância cognitiva: um obstáculo à verdade

Os judeus Gershon Robinson e Mordechai Steinman escreveram um livro bastante interessante, intitulado A Prova Evidente (São Paulo: Editora Colel, 1996). Recebi-o de presente do amigo e leitor Jackson Leal, de Salvador, BA. Li-o de uma assentada e gostei do conteúdo. Os autores trabalham com aquilo que os psicólogos chamam de dissonância cognitiva – típico bloqueio que acomete pessoas que investiram muito em suas convicções e que muitas vezes as impede de aceitar facilmente ideias novas.

Eles começam explicando: “Estar certo provoca uma sensação de superioridade, ao passo que estar errado ocasiona uma sensação de inferioridade. Portanto, qualquer coisa que sugira que estamos errados é irritante e ocasiona mal-estar; é uma ameaça à nossa autoestima. Quando reconhecemos que estávamos errados e aceitamos a nova informação, é inevitável que nosso ego saia machucado. ... A dissonância cognitiva e algum tipo de reação física sempre ocorrem toda vez que alguém é criticado por algo a que se sente ligado ou é desafiado sobre o que considera verdadeiro. ... Sempre que surge algo que não se enquadra, logo surge a dissonância cognitiva no subconsciente humano. ... A dissonância consegue anular completamente o desejo humano de verdade. Se alguém ‘investiu tudo numa compra’, se fez um grande investimento em certo produto, crença ou ideia, então qualquer sugestão de que o investimento foi ruim tem grande probabilidade de ser ignorada, mesmo se for verdadeira” (p. 15, 16, 17).

Os autores citam alguns exemplos, entre os quais o de Einstein. Tudo indicava, para o físico, que o Universo estava em expansão, embora essa ideia fosse considerada por ele como “irritante” e “insensata”. Por quê? Porque “o homem [até o mais inteligente] parece ter uma necessidade subconsciente de ‘proteger’ seus investimentos, até mesmo da verdade. ... Justificada ou não, a irritação pode impedir que uma pessoa tenha qualquer percepção da verdade” (p. 30, 37). Para Einstein, o Universo era estático, e pronto.

A partir da página 39, Robinson e Steinman apresentam cinco motivos pelos quais algumas pessoas rejeitam a Deus, devido à dissociação cognitiva:

1. As pessoas suspeitam que, se Deus de fato existe, então enquanto seres humanos não poderíamos ser tão livres quanto gostaríamos. Como as pessoas são muito apegadas à ideia de liberdade, em um nível subconsciente os indícios de Deus incomodam, pois a ideia de Deus é percebida como ameaça à liberdade. Uma pessoa poderia, subconscientemente, tender a preferir que Deus não existisse por causa da ameaça à sua própria “soberania pessoal” [aqui foi inevitável não pensar em Richard Dawkins que, apesar do título de seu livro Deus, Um Delírio, afirma que vive na “predisposição de que Deus não exista”]. Em resumo, os indícios de Deus são emocionalmente irritantes, pois fazem o homem parecer pequeno; implicam que o homem talvez seja limitado em sua liberdade pessoal (p. 38).

2. As pessoas também abrigam o temor de descobrir que não passam do fruto da imaginação de um criador. O homem é uma força expressiva e criativa no Universo, e orgulha-se disso. Nada abala mais um ser humano que a ideia de que todo o seu ser é, na realidade, produto de outra força criativa e expressiva do Universo, de um Ser muito mais elevado e poderoso (p. 39).

3. Se Deus existe e é, de fato, um Pai espiritual para nós, por que Ele permanece tão distante e obscuro? Os indícios de Deus também podem ocasionar um sentimento de impotência e desimportância porque tal ideia provoca um sentimento de abandono e rejeição. Assim como temem a ideia de perder a liberdade pessoal, as pessoas temem a ideia de serem rejeitadas e abandonadas (p. 40).

4. Se uma pessoa aceita a existência de Deus, deve também admitir uma falta de compreensão. Em vez de aceitar uma ideia nova abstrata que parece conflitar com o óbvio, e assim admitir nossa falta de compreensão, nossa propensão é a ideia subconscientemente e nos livrarmos do incômodo (p. 41).

5. Quanto mais uma pessoa vive de acordo com a ideia de que Deus não existe, mais dissonância haverá como resultado da prova em contrário; pois esta faz com que a pessoa se sinta muito “menor”. Por causa da dissonância, tais indícios [de Deus] são automaticamente rejeitados no subconsciente antes mesmo que o intelecto consciente os examine (p. 41).

O capítulo 3, que dá nome ao livro – A Prova Evidente – procura demonstrar que existem evidências bastante sólidas de um projeto inteligente que aponta para o Criador, e que, portanto, a rejeição desses fatos e de Deus se deve mais à dissonância cognitiva do que a qualquer outra coisa.

Fazendo alusão aos monólitos alienígenas presentes no livro/filme 2001 – Uma Odisseia no Espaço, os autores perguntam: “Que nível de complexidade é necessário para que se considere intuitivamente que algo foi criado de maneira proposital? É necessário achar um computador na Lua? Não. Um carro? Não. Um relógio? Não! Basta uma simples rocha negra” (p. 58).

E então arrematam o pensamento: “Se o projeto do Universo é superior ao encontrado na rocha [monólito], se é maior do que o mínimo, seremos forçados a concluir que há indícios suficientes de um Mestre Autor. E, se não fosse por preconceito pessoal, social e outros, ou em uma palavra, pela dissonância, as pessoas reconheceriam isso intuitivamente... a dúvida seria baseada no irracional e no ‘não consigo suportar isso’ subconsciente” (p. 59).

A argumentação avança pelo fino ajuste das constantes universais, pela complexidade da vida em nível genético, embriológico e neurológico, cita cientistas de peso que admitem o design inteligente, e tenta justificar por que, a despeito de tanta complexidade específica observada no Universo, a negação de Deus e a sobrevivência da ideia do acaso cego ainda persistem:

“A impressionante longevidade do darwinismo, apesar de suas muitas falhas, é uma extraordinária confirmação da tese deste livro. Sem a evolução, o homem está ‘condenado’ a Deus. De maneira subconsciente e consciente, cientistas, jornalistas e outros se agarram à evolução com todas as suas forças. Como a ideia da evolução permite que as pessoas imaginem um universo sem Deus, a teoria evolucionária sobrevive e floresce em muitas versões, e todas as objeções a ela são descartadas com desprezo” (p. 93).

De fato, em Evolution From Space, o mais eminente astrônomo britânico, sir Fred Hoyle, aponta problemas gritantes na teoria da evolução e conclui que a sobrevivência desse paradigma se deve apenas ao fato de ele ser considerado “socialmente desejável e mesmo essencial para a paz mental das pessoas” (Fred Hoyle e Chandra Wickramasinghe. Evolution From Space. Londres: Hutchinson and Co., 1969, p. 66 – citado por Robinson e Steinman, p. 94).

Aliás, é de Hoyle que vem outra análise interessante sobre a probabilidade de surgimento da vida na “sopa química”. Ele lembra que há cerca de duas mil enzimas [um tipo de proteína essencial à vida] diferentes, e cada uma tem estrutura própria. Segundo ele, a probabilidade de se obter todas as duas mil enzimas ao acaso é de uma em dez elevado a 40 mil, “quase a mesma probabilidade de se obter uma sequência ininterrupta de 50 mil números 6 com um dado não viciado”, compara. Esses cálculos não chegam nem perto da probabilidade de se produzir ao acaso os “programas” pelos quais as células se dividem e se organizam. Hoyle conclui: “Para a vida ter surgido na Terra seria necessário que instruções bem explícitas tivessem sido fornecidas para sua formação” (Ibidem, p. 109).

Então, por que essa ideia persiste? Em seu livro Origins, Robert Shapiro afirma que o motivo pelo qual os cientistas alimentam o público com a ideia da “sopa química” por tanto tempo é que ela serve para preencher aquele “vácuo” horrível. Os cientistas e a mídia querem, de qualquer maneira, que a hipótese da sopa seja verdadeira. Em vez de aceitar a ideia “religiosa” sobre a origem da vida, empenham-se em vestir um mito e fazê-lo parecer científico (Robert Shapiro. Origins: A Skeptic’s Guide to the Creation of Life on Earth. Nova York: Bantam Books, 1986 – citado por Robinson e Steinman, p. 107).

No capítulo “O Judaísmo e a crença em Deus”, os autores escreveram: “De acordo com o rei Salomão [Ec 8:17; 3:11], muitos dos enigmas que hoje confrontam a ciência permanecerão enigmas até o fim dos tempos, porque a Sabedoria Suprema por trás deles está muito além da sabedoria e do alcance da humanidade. ... A abordagem mais saudável, e mais conectada com a realidade, é a proposta pelos cientistas da Escola de Pensamento Antrópica. Estes cientistas reconhecem Deus, admitem que certos enigmas nunca serão resolvidos, e ainda assim continuam a aplicar o método científico à natureza, tentando decifrar o que for possível” (p. 134, 135).

O antigo filósofo grego Alexandre Afrodísio relaciona três diferentes fatores que funcionam como “obstáculos” para que alguém enxergue a verdade: a arrogância, a presunção e o amor à liberdade; a sutileza, profundidade e dificuldade do assunto; a ignorância humana, a insuficiência da capacidade intelectual. Crentes ou não, todos estamos sujeitos a esbarrar num ou mais desses obstáculos, mas não nos esqueçamos de que “o maior obstáculo entre uma pessoa e a verdade pode ser ela mesma” (p. 141), e sua dissonância cognitiva.

(Michelson Borges, jornalista e mestrando em Teologia pelo Unasp)

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Princípio Dia-Ano

Segue reportagem de 2006 da Revista Adventista:

É possível inferir de citações bíblicas e do Espírito de Profecia a idéia de que o princípio dia/ano não deve ser aplicado depois de 1844? E como fica a interpretação de Apoc 8:1 de que “quase meia hora profética” equivale a sete dias? — M. T. F.

Calculamos as 2300 tardes e manhãs de Daniel 8:14 como 2300 anos mediante a aplicação do princípio dia-ano. Considerando que a purificação do santuário terrestre ocorria num único dia, não deveria o juízo investigativo, nesse caso, ter durado apenas um ano? Por que esse princípio deixa, agora, de ser aplicado?

O princípio dia/ano é aplicável exclusivamente a períodos de tempos proféticos apocalípticos que se estendem no máximo até 1844. Não pode ser aplicado de outra forma.

É verdade que a purificação do antigo santuário terrestre ocorria num determinado dia do ano litúrgico de Israel. Mas não tomava o dia todo, para que valesse um ano completo pelo aludido princípio.

Mesmo que o tomasse, esse dia, a exemplo do que ocorria com outros dias de eventos religiosos, era apenas uma data de calendário e nada mais que isso; não perfazia um “período profético’ menos ainda apocalíptico; portanto, o princípio dia/ano nada tem que ver com aqueles dias, e vice-versa.

Se tivéssemos que aplicar o princípio a essas datas, entraríamos em sérias dificuldades. Por exemplo, a festa dos “pães asmos’ que apontava para o corpo de Jesus oferecido na cruz, durava sete dias, Se a aplicação fosse correta, o corpo de Jesus deveria permanecer na forma de um sacrifício (na cruz, ou mesmo na sepultura), por sete anos.

A festa de Pentecostes, que apontava para a descida do Espírito Santo, era comemorada, a exemplo da Expiação, num dia apenas; deveria, então, o Espírito Santo ter vindo sobre a Igreja apenas durante um ano? E assim por diante.

Cada festa religiosa dos judeus tinha uma importante aplicação escatológica, concernente ao seu significado, mas não ao tempo de sua duração. Uma coisa é independe da outra.

Com respeito à primeira pergunta, lembro que toda vez que nos desviamos de nosso critério de interpretação profética, o historicismo, nos arriscamos a descambar para a fantasia. Ellen G. White sempre respeitou esse critério em seus comentários sobre as profecias (ver especialmente o livro O Grande Conflito), e é por isso que ela afirmou categoricamente que “o tempo não tem sido um teste desde 1844, e nunca mais o será” (Primeiros Escritos, pág. 75); depois de 1844 “não pode haver contagem definida de tempo profético” (Manuscrito 59, 1900).

É por isso também que ela afirma que “nenhum período profético se estende até ao segundo advento” (O Grande Conflito, pág. 456) e que “quanto mais freqüentemente se marcar um tempo definido para o segundo advento, e mais amplamente for ele ensinado, tanto mais se satisfarão os propósitos de Satanás” (Ibidem, pág. 457). Tudo isto subentende que o princípio dia-ano não deve ser aplicado para além de 1844.

Apocalipse 10:6 afirma que já não haveria “mais demora” quando o anjo estivesse para tocar a sétima trombeta (v. 7). O termo original grego vertido como “demora” nesse texto é chronos, que quer dizer “tempo que transcorre” (vem daí a palavra cronômetro).

Entendemos que a sétima trombeta é tocada a partir de 1844. Em 1840 completou-se o período de 391 anos e 15 dias da sexta trombeta (9:15). A expressão “para tocar’: significando a iminência do toque, aponta para um pouco de tempo antes de 1844. Nessa ocasião, o estudo profético era intenso, e abriu a perspectiva do cumprimento do “mistério de Deus’: como previsto em Apoc. 10:7.

“Tempo que transcorre” é a condição sine qua non para qualquer período, não importando a sua duração. Naturalmente, “tempo que transcorre” não significa necessariamente “períodos de tempo” previamente estabelecidos; mas sem “tempo que transcorre” não haverá o estabelecimento de qualquer período.

O que o anjo está dizendo, portanto, não é que não haveria passagem de tempo desde o toque da sétima trombeta até a volta de Jesus, pois ninguém é tão tolo que afirme que o tempo, de lá para cá, não tem transcorrido. Significa, sim, que não haveria mais período definido, específico, de tempo profético a ser inserido em qualquer época após 1844. Os que pos-põem, por exemplo, o cumprimento dos 1290 e 1335 dias de Daniel 12:11 e 12 para imediatamente antes da volta de Jesus estão violando o que o Apocalipse declara.

Ellen G. White confirma tudo isso. Comentando Apocalipse 10:6, ela diz: “Esse tempo, que o anjo anuncia com solene juramento, não é o fim da história deste mundo, nem do tempo de graça, mas de tempo profético que precederia o advento de nosso Senhor; isto é, as pessoas não terão outra mensagem sobre tempo definido.

Após este período de tempo, que se estende de 1842 a 1844, não pode haver um delineamento definido de tempo profético. O cômputo mais longo se estende até o outono de 1844” (SDABC, vol. 7, pág. 971). “Esta mensagem anuncia o fim dos períodos proféticos:’ — Mensagens Escolhidas, vol. 2, pág. 108.

Portanto, se os períodos de tempo profético avançam, no máximo, até 1844, segue-se que o princípio dia-ano (necessário para o cálculo dos referidos períodos) não mais é válido para depois desta data. Isto significa que a interpretação correta de Apoc. 8:1 não exigirá o emprego deste princípio, da mesma forma que não o empregamos na interpretação do milênio do capítulo 20.

Autor: José Carlos Ramos, professor de Teologia no UNASP, campus Engenheiro Coelho, SP

Fonte: Revista Adventista, Dezembro de 2006

Linha que sigo para estudar as 70 semanas de Daniel 9 - Clique na Imagem!




terça-feira, 12 de janeiro de 2010

DDG - Oficina G3

Sempre gostei de Rock! Isto é uma grande verdade na minha vida.

Cresci sob a influência do meu pai, ao escutar os grandes clássicos do gênero, até que cheguei ao ponto de escutar e gostar de coisas mais pessoais, de gosto mais peculiar, comecei a criar minha própria identidade.

Tive minha fase de rockeiro secular antes de me tornar cristão. Nirvana, Titãs, Paralamas, Cold Play, Mr. Big, Eric Clapton, The Beatles, Mettalica, Guns, Iron, Aerosmith, Los Hermanos, Goo Goo Dolls e por aí vai...

Depois comecei a entrar no meio cristão e de inicio achava inconcebível escutar musicas cristãs em estilos puramente mundanos. Um grande preconceito se formava na minha mente. Antes, eu dizia: "Se for para escutar Rock Cristão prefiro escutar o mundano, pois pelo menos meu estado de adrenalina e emoção não será jogado para Deus que requer mansidão e domínio próprio..."

O tempo foi passando, um amigo forneceu um material do grupo Oficina G3 e Resgate. Confesso que de inicio fiquei meio pé atrás... Considerava algo meio pesado para coisas cristãs...

Mas comecei a entender melhor as coisas, e observei que musica é algo que depende de cultura. Observei que a musica para Deus pode ser executada da melhor maneira possível, com boas letras que passem o evangelho da melhor maneira possível. Lógico que, cabe a cada um filtrar as mensagens que possam conter erros doutrinários, mas como se diz, devemos "regozijar-nos" e nos "alegrar-mos" ao entoar louvores a Deus.

Bom, não vou me ater a detalhes de como dever ser a musica tocada no local de culto, nos locais fora da igreja, nem com quais instrumentos se deve tocar, nem como o cantor ou a banda devem estar vestidos, nem o linguajar, nem tatuagens, nem brincos... Sinceramente, o livre arbítrio está aí, cada um sabe o que faz perante a Deus. Isso não é problema meu!

Contudo, me atendo à música propriamente dita e sua mensagem resolvo aqui parabenizar o CD DEPOIS DA GUERRA do Oficina G3. O melhor CD de Rock Brasileiro que já pude escutar em todos esses anos, nenhuma banda secular chegou ao nivel de execução e arranjos que o oficina conseguiu neste CD... uma execução formidável.

O novo vocalista Mauro é, simplesmente, sem comentários. Poder escutar ainda o Juninho Afram cantando também é uma maravilha, que voz e que guitarrista, um monstro! Toda a banda, o Jean nos teclados, o Duca no Baixo também, fantástico.

As letras são sensacionais, como A ELE, CONTINUAR, MEUS PRÓPRIOS MEIOS, TUA MÃO, INCONDICIONAL.

Espero que este trabalho possa ter um registro ao vivo e espero logo logo conferir o show da banda! Que a palavra de Deus possa ser entoada a cada dia mais pela Banda Oficina G3 e que o nome de Jesus cresça mais e mais nas canções!

RH

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

O Verdadeiro Legislador!

Fico a imaginar um Legislador que elabora determinado diploma legal, como por exemplo, um Código Penal, determinando quais as condutas existentes, quais serão as punições para cada transgressão de conduta, estabelece o finalidade do cumprimento desta lei e, de forma surpreendente, resolve ele, Legislador, sofrer as punições da sua própria lei com a seguinte ressalva: Sem transgredir nenhum dos artigos sequer!

Depois paro para imaginar outra coisa: E se o Legislador citado, diferentemente, cria determinada lei, estabelece os padrões de moralidade para a sociedade, daí, tempos depois, ele vê que planejou tudo errado, a ponto de substituir os princípios que nortearam a elaboração daquela lei por outros e resolve abolir a lei citada.

No primeiro caso, verifica-se um ato quase que inconcebível ou improvável de acontecer, por ferir demais o ego do homem médio. Quem iria se submeter a um absurdo destes? Seria algo bom demais para ser verdade!

No segundo caso, poder-se-ia concluir que o Legislador é um ser incoerente, contraditório, que não permanece com suas idéias bem consolidadas e a qualquer vento acaba mudando sua direção.

Ainda atendo-me ao segundo caso, nossa sociedade, os homens de forma individual, eu, você, somos cada um, um pouco ou completamente assim. Nós temos a capacidade de mudar de opinião, ser influenciado, relativizamo-nos com muita facilidade, onde tudo aquilo que depende do homem é transitório, como dizem por aí. Estamos acostumados a sermos temporários, inconstantes, inseguros.

Voltando ao primeiro caso, só me vem à cabeça um exemplo: Jesus Cristo, o nosso Salvador!

Jesus, nosso Deus, Membro da Santa Trindade, Criador dos Céus e da Terra, nosso Advogado junto ao Pai, Este sim, consegue Se revestir de absolutividade, constância, segurança, coerência, amor, paz, mansidão, certeza!

Este Jesus agiu como o Legislador inicialmente citado. Os Princípios Eternos de Deus de eternidade a eternidade existem e pré-existem a tudo. Baseado nisto, sua Lei foi elaborada, Lei essa que revela o Seu próprio caráter.

Deus é um Ser Perfeito, que não muda nas suas decisões, não muda, não muda!

E curioso é observar que, ainda assim, mesmo sendo Perfeito e Glorioso, Se fez homem, para poder pagar por mim e por você a punição estabelecida na Sua Lei, lembrando sempre que Ele nunca pecou, mas revestiu-se do pecado e pagou o preço que a Lei determinava sobre o ato pecaminoso, qual seja, A MORTE.

Nunca transgrediu nenhum “artigo” sequer de Sua própria Lei, e mesmo assim, pagou por isso em meu lugar! No seu lugar!

Venceu a morte e ascendeu aos Céus novamente para ser Glorificado na majestade ao qual sempre Possuiu.

Não dá para conceber que um Ser assim possa mudar Suas decisões, Seus planos, senão não seria Onisciente. Aceitar um Jesus que muda Sua rota, como se tivesse falhado em algum momento, é o mesmo que recusar a verdade explícita, qual seja, Sua perfeição!

Para aqueles que ainda se apóiam em idéias inconsistentes a respeito de um Jesus contraditório, ofereço lamentações e peço para que orem a Deus e que abram a cabeça para ver se há a possibilidade de pensar diferente, questionando-se da seguinte maneira: Como seria pensar de forma diferente?

Para aqueles que entendem que o cumprimento dos Princípios Eternos de Deus inseridos em Sua lei se dá por amor pura e simplesmente, apenas digo: Que o Senhor seja louvado!

Enquanto formos seres revestidos de pecado, jamais entenderemos tamanho sacrifício, mas, por ainda ter acesso à Palavra Deste Deus Maravilhoso, não somente passamos a entender, como a amar por acreditar e viver nisso!

Que a Paz do Senhor esteja em cada um de nós!

R.H

sábado, 9 de janeiro de 2010

Flash Pops

Primeira grande utilidade do blog, os famosos flash pops...

Segue o link de marcas...divirtam-se!

http://www2.uol.com.br/flashpops/jogos/marcas2.shtml

Congratulações

Caros amigos

É com muito prazer que abro um espaço pessoal para expor algumas idéias, pensamentos, opiniões, entretenimento e curiosidades. Neste espaço, que será utilizado para fins principalmente cristãos, buscar-se-á a utilidade e a informação, além da possibilidade de textos diversos, de autoria propria ou não, nada com o intuito de emitir dogmas, apenas um espaço aberto aos amigos!

Muito Obrigado e divirtam-se!

R.H